A recente alta dos preços de bens de consumo massivo (FMCG, na sigla em inglês) e a nova onda da COVID-19, contribuíram para que o consumo dentro do lar continuasse crescendo: 62% dos gastos com alimentação e bebidas não alcoólicas foram em consumo dentro do lar e apenas 38% fora do lar.
A alta dos preços trouxe grandes mudanças no que diz respeito ao preparo e consumo das refeições
Agora, além de buscarem conveniência, os brasileiros também estão optando por refeições mais em conta. Com a alta no preço da carne, houve uma migração para proteínas mais baratas, sendo que cada nível socioeconômico priorizou determinada proteína de acordo com seu valor. Outros pratos, como o mingau, também se destacaram no curto prazo, impulsionados por momentos e classes sociais específicas.
É nesse cenário econômico que o “Carry Out”, marmitas feitas em casa para consumo fora, cresce e se torna uma alternativa, especialmente para a classe DE. Em contrapartida, o Delivery tem se destacado cada vez mais entre as classes mais altas.
Quer saber qual é o alimento mais escolhido para o preparo do Carry Out? Ou mesmo como os gastos no Delivery estão performando diante do atual contexto? Acesso nosso relatório.